Há dias, vinha matutando nessa homenagem a Baby Rizatto, pelo seu aniversário. Para complicar, recorri aos sites e outros recursos deinformações; fui à internet. Acabei por me perder. São tantas as informações, melhor, quantos já disseram tanto sobre uma das fundadoras da TV no Amazonas. Penso eu que falei demais.
Vou evitar as datas, para não cometer um pecado mortal: indicar ou sugerir a idade de uma dama, e porque sei que a Baby não revela a sua por nada. Ao contrario, tenta inverter a roda do tempo.
Conheci a Baby no Palácio Rio Negro, ocasião em que ela dirigia o Cerimonial do governo Gilberto Mestrinho (1983-1987). Eu estava ali na condição de subchefe da Casa Militar. A dedicação e a competência com que conduzia aquela repartição impressionavam, sua maneira decidida e enfática, entretanto, produzia desagrados. Coisa de funcionário público, quase sempre reclamando do serviço e da remuneração.
Herculano e Baby, 1956 |
Fuçando nos arquivos públicos, recolhi algumas preciosidades sobre a aniversariante. E assim, conheci melhor sua ataução na arte do jornalismo. Alguns achados já os revelei a ela, outras vão breve ao espaço. Perdão pelo Castro e Costa do recorte. Grande Herculano.
Sobre a coluna Sempre às Quintas, de Baby Castro e Costa, o editorialista assegurava que a colunista era uma pessoa de nossa família, construida pela disciplina do trabalho, pelo compromisso do dever profissional e pela força da compreensão e do afeto. Encerrou com estas palavras mágicas: Baby era "a garota que parece ter um tigre no motor..."
Parabéns, Baby, e quando será mesmo a sua primeira comunhão? Sucesso em todas as dimensões pela data.
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