Nascido em Manaus em 1945, Max descende do poeta Hemetério Cabrinha. A poesia dominou-o desde jovem, desde a escola secundária. Tanto que se enconcontram publicadas em jornais locais algumas de suas composições, como as que reproduzo neste espaço.
Max Carphentier (à dir.) ouve o poeta Alencar e Silva |
O Jornal. Manaus, 11 dezembro 1960 |
Almir Diniz, autor de Acadêmicos Imortais do Amazonas (2002), destaca que Max é sócio efetivo do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas. E mais, que exerceu diversos cargos no Executivo amazonense, destacando o de subsecretário de Estado da Cultura.
Sua posse na Academia Amazonense de Letras teve a presidência do acadêmico João Mendonça de Souza e a saudação do mestre Agenor Ferreira Lima, ambos falecidos. Ocupa a Cadeira nº 31, de Raimundo Monteiro, sucedendo ao doutor Rodolpho Valle.
Parabéns ao imortal Max Carphentier!
O Jornal. Manaus, 25 agosto 1963 |
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