Muitos não tiveram a oportunidade de se despedir do camarada. A exiguidade do tempo do velório, a falta de comunicação e porque era sábado, o coronel Oliveira foi-se sem as continências de estilo.
A frente, coronel Alfaia, no fundo coronéis Celio e Ary Renato |
E aqui vai o motivo da revolta. Apesar de velado na funerária Almir Neves, alguns colegas do coronel Oliveira tentaram transferir o velório para o mencionado quartel. Local apropriado existia. No mesmo onde, ano passado, a corporação despediu-se de outro camarada. O comando maior da entidade, todavia, não permitiu!
Ao almoço compareceu um bom número de coronéis (Alfaia, Ary Renato, Abelardo, Alcantara, Cavalcanti, Claumendes, Câmara, Célio, Ewerton, Fernando, Gilson (presidente do clube dos oficiais), Humberto Mitouso, Medeiros, Osório, Roberto, Ruy, Santarém e Vital).
A partir da esq. Câmara, Medeiros e Abelardo |
Na entrada, acolheu-se mais um candidato a deputado estadual, desta vez quem veio foi o major Cardoso, que explanou os motivos para enfrentar tão infrutífera missão. Quem lembrou tal dificuldade foi o presidente do Clube dos Oficiais: desde a redemocratização do País em 1985, apenas o coronel Cavalcanti Campos elegeu-se deputado estadual.
Para encerrar, deliberou-se reclamar da desatenção do comandado da PMAM para com o finado coronel Oliveira.
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