Há pouco mais de cinquenta anos, na manhã de um domingo, aconteceu um grave acidente de trânsito naquela cidade. A quantidade de feridos e a gravidade destes levou o governador do Estado a transportá-los por via aérea para a capital.
Sucintamente: o desastre foi causado por um caminhão da empresa Eccir, que transportava o pessoal na caçamba, como habitual, contra as regras atuais de trânsito. Como o hospital local não assegurava o atendimento, houve o socorro do Estado.
Quantos desses ainda vivem? Que possam relembrar o "pânico e a dor", como estampa A Crítica, edição de 24 de maio de 1965, dia de Nossa Senhora Auxiliadora.
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