Coronel PM Francisco Carneiro |
Assisti na quinta-feira
passada a Missa de 7º Dia pelo falecimento do coronel
PM Francisco Carneiro da Silva, pertencente à Polícia Militar do
Amazonas (PMAM). Durante a formalidade religiosa relembrei alguns dos bons e maus momentos que vivenciamos naquela corporação.
O então capitão
Carneiro foi alcançado pela rígida legislação do Governo Militar, em 1964. Todavia,
a Justiça amazonense lhe fez justiça, assim ele retornou ao serviço ativo. Foi nesse
momento que travei contato com o velho camarada, dado que ingressei na PMAM em
1966.
Nossa camaradagem
se acentuou quando, em 1972, frequentamos um curso policial-militar na sede da
Polícia Militar do Ceará. Daí em diante, apenas acentuamos o nosso bem-querer,
que alcançou ao Carneiro Filho, doutor pela Universidade Federal do Amazonas.
Aqui já postei
sobre o coronel Carneiro. Tem mais, anotei em meu livro Bombeiros do Amazonas uma passagem sobre o amigo e uma foto dele em
companhia do comandante-geral da PMAM e do então governador do Rio Grande do
Sul, Leonel Brizola. Este encontro ocorreu em 1962.
Não pude
comparecer ao sepultamento de seu corpo, pois estava fora do Estado. Mas, à
missa compareceu unicamente outro oficial da reserva, permitindo-me consignar que
a corporação olvidou seu subordinado que, ao falecer, era o mais
idoso dos oficiais.
Descansa em
paz, coronel Carneiro!
Até a
eternidade!
Governador Leonel Brizola (à esquerda), então tenente Carneiro (ao centro) e comandante PMAM, coronel Assis Peixoto (à direita), 1962 |
Capitão Carneiro (então delegado de Polícia de Parintins), tenente Fausto Seffair e coronel Maury Araújo, comandante da PMAM |
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