Em seguida, foi chamado ao palco o professor José Nogueira, entusiasta da dança folclórica, no seu sentido mais autêntico, segundo confessou na sua fala.
Compareci entusiasmado, convidado pelo Nogueirinha, como é carinhosamente tratado pelos mestres e alunos do IFAM, antiga Escola Técnica. Ali, ele ensina com devoção as maneiras de melhor reproduzir nosso folclore.
Conheci ao Nogueira no Seminário São José, na década de 1960, onde estudamos pensando no chamado da Vocação. Não deu. Seguimos caminhos diversos, mas a amizade perdurou. Agora compreendo a vocação do Nogueira pelo folclore, foi no Seminário que tudo começou. E o ponto de partida foi a organização do Boi Soberano, de responsabilidade do Zé Nogueira.
Nogueira (centro) no Seminário São José, c1965
Parabéns, caro amigo Nogueira.
Nogueira (camisa azul) encerra o presépio em sua residência,
janeiro 2010
janeiro 2010
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