No fundo, os contornos da Igreja de Educandos. A construção das
casas, em geral de madeira coberta de palha (à dir.).
O muro (à esq.) marcava o limite do terreno da Usina Americana.
Raros veículos, mas (à esq.) vê-se uma picape Honda
A Igreja continua no mesmo lugar. O asfalto e os veículos
estão presente, e as casas são construídas em alvenaria.
O lixo, que antes era pouco e queimado no fundo do quintal,
agora é amontoado, como se vê em primeiro plano
Esta rua começa ao lado da Igreja matriz de Educandos e, diverso do que assinala o saudoso professor Mário Ypiranga, termina na rua Nova, depois de infletir para a direita e para a esquerda, típica artéria definida por "invasores".
A Baixa da Égua mais conhecida, de fato, é aquela construída na avenida Leopoldo Peres, de frente para o rio Negro. A baixa mostrada nas fotos aterra o mesmo curso de água, que liga o igarapé de Educandos ao rio Negro. Também recebia a denominação de Baixa do Pestana, lembrança de um comerciante existente junto a igreja, portanto, no início da rua.
Tudo isso relatei para assinalar que foi nessa rua, no período de sua ocupação, que eu nasci. A visão, certamente, era bem inferior.
Daqui de longe, em Niterói, gostei de rever a Rua Inácio Guimarães, onde vivi parte da minha infância. E a Igreja do Educnados me traz a saudosa lembrança do Cônego Antonio Plácido.
ResponderExcluirRenato Mendonça