Saúdo aos familiares e amigos por motivo desta data - Dia da Confraternização Universal - ou mais simplesmente: a passagem de ano. Para tanto, tomei a liberdade de recolher parte do texto que a colunista Lília Schwarc publicou em sua página do whatsapp.
Pois bem. Vamos pensar no que existe na mágica nessa passagem que termina em 31 de dezembro e começa no 1 de janeiro. Com certeza não há nada demais com essa temporalidade cujo dia desemboca na noite e que dá lugar a mais um dia.
Como canta Caetano Veloso: “todo dia o sol levanta e a gente canta ao Sol de todo dia”.
Também não será por uma questão de hora; afinal enquanto na Austrália as
celebrações começam muito antes, nos Estados Unidos depois. Não há hora certa
para as demonstrações de felicidade.
O mistério vem assim da nossa própria capacidade de ritualizar e inventar
símbolos nos quais passamos a viver e nos emocionar. Portanto, nada há de
matemática ou conta de somar ou diminuir. Só essa nossa virtude sonhadora é que
faz dessa uma noite diferente das outras. É tempo ocioso para fazer balanços,
planejar e projetar o ano que está por vir.
Eu, portanto, do alto da minha subjetiva desejo a vocês um 2024 com mais
democracia e igualdade, com mais saúde e sobretudo paz nesse mundo que não se
cansa de inaugurar novas guerras — que são sempre sinais de nosso fracasso.
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